York

York

Pesquisar este blog

Páginas

sábado, 9 de abril de 2011

Gente olha que loucura uma colera pra cachorro em forma de revolver coitadinho dele que horror

Imagina a cena. Uma pessoa andando na rua com uma arma apontada para a cabeça de um cachorro. Isso vai dar pano pra manga.

Gente la vai uma dica de hotel para seu caozinho na pascoa!!!

Dicas de hospedagem: Hotéis de Luxo para seu cãozinho curtir esta Páscoa tranquilo

April 5th, 2011
Vila dos Cães
Algumas empresas (como o Chic pra Cachorro) surgem a partir da necessidade de atender bem, dar carinho, cuidar dos nossos cães.
Um dos hotéis mais chiques é a Vila dos Cães (SP), que nasceu do conceito de Hotel Spa, onde os cachorrinhos desfrutam de toda a comodidade e conforto que qualquer um pediu a Deus.
No Centro de Estética tem hidromassagem, hidratação, cauterização, alisamento, ofurô, dry room (que é uma cabine especial de secagem) e tosas diferentes como o stripping, o rolling, o plucking (que são técnicas utilizadas em raças como West Terrier, Schnauzer e Teckel).
Os cães de pequeno porte e os filhotes tem um solarium especial só para eles. Todos os pisos são de granilite branco ou cerâmica clara. Na parte externa é usado grama sintética. Mas é a área de recreação a mais concorrida. Tem brincadeiras com bolinhas, corridas e até banho de piscina com instrutores especializados.
Já no Cãotry Club (SP) os quartos são esterelizados com fogo e amônia quaternária para não correr riscos de infecção cruzada. No Espaço Zen tem acupuntura, homeopatia e florais. Além de massagem e esteira aquática e seca.
O lugar é um verdadeiro resort. Pensando em amenizar a saudade dos donos eles criaram o Atendimento Personalizado Exclusivo (APE) que é um programa de atividades que buscam manter os cães sempre ocupados com brincadeiras, exercícios e atenção e carinho.
Outro lugar bem legal é o Hotel Descãoso (SP) que tem um ar mais campestre, muito arborizado e com atividades ao ar livre.  A construção foi toda planejada para trazer conforto termo-acústico e espaço amplo para os cães.
Descãoso
As refeições serão servidas no horário e quantidade que o cão estiver acostumado e existe também um Programa de Treinamento para prática de exercícios físicos em esteiras adequadas para manter seu pet em forma.
Antes da hospedagem sempre é feita uma consulta veterinária para observar a saúde do animal. Nem precisa dizer que a carteirinha de vacinação deve estar em dia.

Restaurante para cães é aberto na Austrália

Recentemente, dois bares britânicos incluíram em seu cardápio opções caninas para que os peludos também pudessem participar do happy hour com seus donos. Desta vez, um restaurante australiano foi mais além e decidiu atender apenas os cachorros.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Oi gente desculpa por eu ter sumido por um tempo estava muito ocupada mas agora estou aqui para criar novas postagens para vcs
Bjs

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Hachiko: A Dog's Story (my clip) filme

Chega de latidos: dicas para ensinar seu cão a latir menos



Seu cachorro é daqueles que latem a toda hora? O latido exagerado pode ser um grande incômodo, e ainda causar muita dor de cabeça aos proprietários. Mas por que alguns cães latem tanto assim?
Mal acostumado
Por incrível que pareça, muitos cachorros acabam desenvolvendo esse comportamento incentivados pelos próprios donos! Isso porque, para fazer o bicho parar de latir, muitos proprietários acabam dando ao cão o que ele quer. E, uma vez que o cachorro percebe que, latindo ele consegue o que deseja, ele poderá começar a latir pra pedir qualquer coisa…
A situação pode até piorar se, de uma hora pra outra, o dono simplesmente ignorar os latidos. Aí é que eles tendem a aumentar ainda mais. Por isso, é importante que você saiba como evitar que esse tipo de comportamento aconteça.
Conheça agora algumas dicas que te podem te ajudar a ensinar seu cão a latir menos.
Agenda lotada
Como já dissemos antes aqui no blog, cães que não fazem nenhuma atividade durante o dia todo tendem a desenvolver com maior freqüência vários problemas comportamentais, inclusive os latidos em excesso. Sendo assim, antes de qualquer coisa, o primeiro passo é você manter a agenda de atividades do seu cão sempre lotada!
Passeios, exercícios, brincadeiras e adestramento são ótimas opções para afastar tédio de maneira saudável.
Realizar essas atividades, além de manter o cachorro entretido, também provoca um relaxamento físico e mental, funcionando como um antidepressivo para o animal. Os passeios diários em especial são excelentes, pois servem tanto para o cão se exercitar, como também fornecem muitos estímulos visuais, auditivos e olfativos, que são essenciais para que o cachorro desenvolva seu contato com o mundo. Este momento que o seu bicho de estimação passa junto com você, também é importantíssimo pra ele.
Pequenos gestos
Isso porque, é dessa convivência entre cão e dono que podem surgir alternativas pra substituir os latidos. Quando late, o cão está tentando te dizer alguma coisa. Muitas vezes ele até tentou pedir de outra forma, mas você pode não ter percebido… Um cachorro que olha fixamente para a maçaneta, por exemplo, pode estar tentando “pedir” para alguém abrir a porta.
Por isso, procure prestar muita atenção nestas mensagens e sempre que o cão usá-las pra pedir as coisas, ao invés de latir, recompense-o com carinho ou petiscos, para que animal associe esta forma de se comunicar a algo mais vantajoso pra ele.
Não entendi, fala de novo…
Também é muito importante que o cão não consiga o que quer, quando está latindo. Uma dica bacana para controlar esse tipo de latido, é associá-lo a uma coisa desagradável para o animal. Por exemplo, se seu cachorro começar a latir, pendido algo, borrife um spray de água como um gosto amargo na boca dele, ou dê um pequeno susto balançando uma lata cheia de moedas.
Quando o cão perceber que, se ele latir vai acontecer uma coisa nada legal, ele passará a usar outras formas de se comunicar com você e os latidos tendem a diminuir.
Importante: se você tiver mais de um cão, cuidado para não assustar os outros cachorros com a bronca. Neste caso, prefira utilizar o spray de água, que pode ser direcionado somente àquele que late demais

Desvendando a visão dos cães


Como já falei uma vez aki no compreenda seu amigo canino, a visão canina sempre foi cercada de vários mistérios… Que dono de cachorro nunca se perguntou: “Será que ele enxerga colorido?” ou “É verdade que os cães só conseguem ver vultos?”. Quando se trata desse assunto, uma coisa é certa: os cachorros vêem as coisas de um jeito bem diferente do nosso!
Você vai descobrir agora como o seu cão enxerga o mundo.
A cor da vida…
Antigamente, todos acreditavam que os cachorros viam tudo em preto e branco. E foi assim por muito tempo… Mas, cientistas já comprovaram que a visão canina é capaz de diferenciar cores sim, ao contrário do que muitas pessoas imaginavam!!!
Auquarela
No entanto, mesmo enxergando varias cores, os cães não conseguem distinguir algumas tonalidades que são bem gritantes pra nós, como o verde e o vermelho, por exemplo. Já a diferença entre o azul e o verde, por incrível que pareça, é facilmente notada pelos cachorros.
Você pode até fazer um teste com o seu cão! Jogue uma bolinha vermelha e uma bolinha azul em um local gramado. Provavelmente, seu cachorro optará por pegar a bolinha azul, pois ela é bem mais visível pra ele do que a vermelha.
No escurinho…
Os cães são capazes de enxergar no escuro? Isso depende… Na escuridão total, eles não conseguem ver nada, mas com certeza enxergam melhor do que nós na ausência de luz. Isso porque, na natureza, o cachorro selvagem caça para sobreviver e a visão noturna é essencial pra isso.
Uma curiosidade: no escuro, os cães não distinguem muito bem as cores. Aí sim é como se eles enxergassem tudo em preto e branco!
Até de costas!
A visão canina também supera a nossa quando se trata da amplitude do campo de visão. Os cachorros conseguem enxergar até o que está atrás deles!!! Isso acontece porque os olhos dos cães são mais laterais que os nossos, o que permite que eles vejam uma área bem maior.
Entretanto, isso pode variar bastante conforme a raça. A amplitude visual de um pastor alemão, por exemplo, é bem maior do que a de um pug, que não tem os olhos posicionados tão nas laterais…
Essa característica foi herdada dos parentes selvagens dos cachorros, já que, na natureza, isso é importantíssimo para não cair nas garras de possíveis predadores.
Tô de olho em você…
Outra herança desses ancestrais é a capacidade de enxergar melhor algo que esteja em movimento do que alguma coisa parada. Essa habilidade é imprescindível para os exemplares selvagens acompanharem uma preza durante a caçada.
E você dá pra testar essa capacidade do seu cachorro em casa! O truque é amarrar um objeto que o cão curta bastante, como o brinquedo favorito dele, por exemplo, em uma cordinha. Não deixe que ele veja você colocando o objeto em determinado local. Deixe o cachorro a certa distância do brinquedo de modo que ele não veja claramente o que é. Você vai notar que ele não vai até o objeto, logo de cara, mesmo sendo louco por aquele brinquedo. No entanto, se você puxar a cordinha para o objeto se mexer, o cachorro logo irá correndo até lá. Só tome cuidado para não deixar o objeto muito longe, pois muitos cães são míopes e a distância que eles enxergam varia bastante de cachorro pra cachorro.
Aki o: A visão do seu Cão

Cães grandes podem morar em apartamento?

Quem vive em prédio e quer ter um cachorro de porte grande, geralmente recebe um “não” dos pais…
Mas será realmente impossível ter um dálmata, um labrador, ou qualquer outro grandalhão morando com você e sua família num ambiente pequeno? Descubra a seguir!
Tamanho é documento?
Ao contrário do que muita gente pensa, nem sempre o problema é ter um cachorro grande dentro do apartamento. Muitas vezes, um cão de porte pequeno e super agitado pode fazer mais bagunça e dar muito mais trabalho do que um grandão sossegado.
Então dá?
Sim, desde que o cachorro possa passear pelo menos uma vez por dia e fazer exercícios em um parque, por exemplo, duas ou três vezes por semana.
Para você entender melhor porque isso é tão importante, é só pensar em um cão pequeno na mesma situação: embora também tenha a necessidade de passear, ele consegue brincar, pular, correr atrás de uma bolinha, tudo isso dentro do apartamento mesmo. Já o cachorro maior não…
Portanto, passear e exercitar-se são atividades fundamentais para mantê-lo saudável!
Sem muito agito…
A maioria dos cães sente uma felicidade enorme quando o dono retorna para casa. Alguns fazem festa e bagunça só de ver o proprietário entrando em casa. Agora, pense num cão grande com toda essa animação, esbarrando no vaso da sua mãe ou derrubando retratos da sala com o rabo…
Uma boa dica pra você evitar toda essa excitação é agir normalmente ao rever ou deixar seu bicho de estimação. Não dê muita bola quando você voltar da rua. Vá ao seu quarto primeiro para tirar o tênis ou conferir os e-mails, por exemplo. Depois lhe dê uma atenção moderada.
Isso é legal até pra ele não desenvolver ansiedade de separação. Você sabia que alguns cães ansiosos podem latir pra caramba na sua ausência? E já imaginou as reclamações dos vizinhos se seu cachorro latir sem parar?
Raça ideal
Lembre-se! O cão vai estar o tempo todo ao seu lado, freqüentando os mesmos cômodos. Por isso, é importante que ele seja tranqüilo para não criar atritos com o ambiente e garantir um bom convívio.
Ao adotar ou adquirir um cachorro, procure saber sobre o temperamento e o modo de agir dos pais e irmãos do animal. Se forem sossegados, seu cão tem grande chance de ser assim também.
Isso porque, conferir a linhagem e raça nem sempre é o suficiente. Muita gente prefere adotar um golden retriever achando que vai ser menos afoito do que um labrador, por exemplo, mas às vezes nem todos esses cuidados são o bastante… Ainda é possível que o filhote desenvolva latidos em excesso, entre outros problemas comportamentais.
Se você quer ter certeza que o animal vai ser calminho, então é mais seguro adquirir um cão já adulto. Basta ficar um tempo com o cachorro crescido pra saber se ele é manso, carinhoso, dócil ou recebe bem visitas de estranhos.
Os agitados precisam ser bem educados para não perderem a noção da hora e lugar em que podem fazer farra.
Fique atento
É preciso também prestar atenção em alguns detalhes… Algumas das coisas que muitas mães implicam em relação ao cachorro grande ocorrem mesmo. É comum haver mais babas, pêlos e cheiros pelo apartamento.
Não importa o espaço!
Tem gente que até se muda de residência pra acomodar melhor ou dar mais espaço ao cão, mas não lhe dá companhia. Pois acredite: os cachorros são mais felizes perto da gente num espaço pequeno do que solitários num casarão!

Banheiro do cachorro: qual o local ideal?


Seu cachorro é do tipo que tem dificuldades em fazer xixi e cocô no lugar certo? Pois é… Essa é, com certeza, uma das principais queixas dos donos de cães.
O problema é que, muitas vezes, os proprietários erram feio na escolha do lugar onde o cachorro deve se aliviar… Optar pelo espaço correto e fazer com que este ambiente fique super atraente para o cachorro ajuda, e muito, na hora de treiná-lo a fazer suas necessidades no local desejado.
Por isso, descubra agora como escolher o local ideal para se tornar o banheirinho do seu cão.
Cama e comida de um lado…
Antes de qualquer coisa, é importante saber que os cachorros, instintivamente, evitam fazer as necessidades perto do lugar onde dormem e comem.
… banheiro do outro
Portanto, reserve um espaço do lado oposto de onde ficam a caminha e as vasilhas de água e de alimento, para o cão utilizar como banheiro.
Aqui não!
Como já falamos aqui, os cachorros, em geral, não curtem ficar isolados. Por isso, eles acabam elegendo um cantinho, onde passam a maior parte do tempo, que é normalmente um lugar de maior proximidade com as pessoas da casa. Logo, se o seu cão fica na área de serviço, por exemplo, provavelmente seu lugar preferido será perto da porta que dá acesso à cozinha.
Não posicione o banheirinho dele nessa área! Deixe este espaço para colocar os potes e a caminha, que podem ficar próximos.
Cuidado onde pisa!
Outra coisa super importante é evitar situações em que o cachorro possa acabar pisando em suas próprias fezes e urina, pois isso tende a desmotivá-lo a continuar usando aquele lugar para se aliviar.
Então, quanto menor for a área onde fica o banheirinho, mais rápido você terá de limpar os excrementos, para que o cachorro possa se locomover sem chance de pisar neles.
Tô apertado…
No entanto, em certos casos, só um banheiro não é suficiente… Os filhotes, principalmente, não conseguem segurar as necessidades por muito tempo. Por isso, é legal oferecer mais de uma opção de banheirinho para eles terem um sempre por perto.
Com o tempo, conforme o filhote cresce, ele naturalmente aprende a segurar as necessidades. Então, comece a estimulá-lo a usar apenas o lugar que você pretende manter como banheiro pra ele.
Algumas pessoas preferem ensinar seus cachorros a se aliviar só na rua. Se você faz parte dessa trupe, lembre-se que isso também tem suas desvantagens, como dissemos em um artigo anterior.
São tantas opções…
Dentro de casa, os locais mais indicados para abrigar o banheiro do cachorro são as “periferias” dos ambientes principais: a varanda, a área de serviço e o banheiro da suíte, por exemplo, são boas opções.
Sem pressa
O mais importante é controlar suas expectativas e não esperar por resultados imediatos, nem se desesperar tentando resolver o problema do dia pra noite… Acidentes como um xixi no tapete da sala, podem acontecer, mas com o tempo ocorrerão cada vez menos e aí você perceberá que está fazendo tudo certo!
Agora que você já sabe como escolher o local ideal, é preciso saber como estimular o seu uso… Então não perca no próximo artigo!

Como ensinar o cão a fazer necessidades no lugar desejado



Como já falei muitas vezes aki no blog e no artigo anterior, explicamos a importância da escolha do lugar para o banheiro do cachorro. Agora, você vai aprender como ensinar o seu cão a desenvolver o hábito de utilizar este novo local para se aliviar.
Preparando o terreno
Antes de qualquer coisa, prepare o lugar. Forre o espaço escolhido com algo que absorva bem o xixi. Você pode usar folhas de jornal ou um tapetinho higiênico, próprio para os cães fazerem as necessidades.
Lembrete super importante: não deixe tapetes e carpetes perto do local do banheirinho, senão você vai confundir o cachorro!
Na hora H
Com o local pronto, espere o momento certo para levá-lo lá pela primeira vez. Os cães, filhotes principalmente, costumam fazer as necessidades logo que sentem vontade. No começo, você terá de ficar de olho nele para levá-lo ao banheirinho assim que perceber que ele precisa se aliviar.
Como saber?
Existem alguns horários mais comuns em que os cães ficam com vontade de fazer xixi e cocô: quando acordam, antes de descansar e logo depois de comer.
Fique atento também aos sinais que o cão dá quando está se preparando para fazer as necessidades, como começar a farejar o chão ou levantar as patas.
O que eu ganho com isso?
Ao perceber que seu cachorro está com vontade de fazer xixi ou cocô, leve-o ao local escolhido para ser o banheiro e espere que ele se alivie. Logo em seguida, recompense-o petiscos e carinhos. Com o tempo, o cão começará associar o ato de fazer as necessidades naquele lugar com a recompensa e passará a gostar de utilizar seu novo banheirinho.
Perdi a vontade…
Se, passados alguns minutos, o cão não tiver conseguido fazer as necessidades, leve-o de volta para o lugar onde ele estava ou a algum outro ambiente que não seja o do banheiro dele. Assim que ele der sinais de que está novamente com vontade, leve-o de volta ao banheirinho.
Nada de ficar trancado no banheiro…
Importantíssimo: nunca prenda o cachorro sozinho no cômodo onde fica o banheirinho dele. Se o cão ficar com medo do lugar, ele não conseguirá se aliviar ali de jeito nenhum!
Cuidado com as broncas!
Durante o treinamento, enquanto o cão ainda não aprendeu definitivamente onde é o lugar correto para usar como banheiro, cuidado com broncas e berros. O cachorro pode acabar associando a punição ao ato de fazer as necessidades na sua frente e passará a se aliviar escondido, o que pode acontecer no carpete preferido da sua mãe ou até debaixo da sua cama! Portanto, prefira sempre utilizar as recompensas pelos acertos.
Aí não!
A bronca pode ser dada sim, mas no momento em que você perceber que o cão está se preparando para fazer as necessidades em um lugar indevido, como no sofá ou no tapete da sala, por exemplo. O objetivo das broncas é criar leve desconforto para o animal. Nestes casos, um barulho alto, que cause um pequeno susto no cachorro, costuma funcionar bem.
Se o cão segurar o xixi, aproveite e leve-o para o banheiro dele. Há grandes chances de ele se aliviar ali. E nunca, mas nunca mesmo, se esqueça de recompensá-lo por usar o local certo!

Saiba porque você nunca deve bater no seu cão



Bater no cachorro ajuda a educá-lo? E se ele fizer alguma coisa muito grave, não deve apanhar pra aprender? Dar uns tapinhas, de leve, sem a intenção de machucar, não tem problema, tem? Todas essas perguntas já devem ter passado pelo menos uma vez pela cabeça de muitos donos. E a resposta para todas elas é bem simples: nunca bata no cão para educá-lo!!!
Isso não significa que você deve deixar o cachorro fazer o que quiser… Comportamentos indesejados devem ser repreendidos sim, mas sem violência. Neste artigo você vai entender que punir é muito diferente de bater.
Bater pra quê…
… se existem outras maneiras muito mais eficientes de educar o cachorro? E detalhe: sem usar a violência!!!
Há várias técnicas que podem ser utilizadas pra repreender um mau comportamento do cão. Por exemplo: recompensar o cachorro com um petisco ou carinho quando ele fizer a coisa certa, incentivando-o a agir da maneira correta, será bem mais eficaz do que um tapa quando ele aprontar.
Não é bom pra ele…
Além do que, é muito fácil machucar o cachorro ao bater nele. Quando o cão se comporta mal, na hora da raiva, o proprietário pode não ter controle de sua própria força.
Imagine você dando uma joelhada no peito do cachorro pra ele parar de pular em cima de você… Sabia que fazendo isso você pode acabar até fraturando uma costela dele?
E mesmo aqueles tapinhas que parecem “inofensivos”, como os petelecos no focinho, também podem machucar se forem fortes demais, pois esta é uma região sensível.
…nem pra você!
Leve em conta também que, bater no cachorro não apenas coloca em risco o bem estar físico dele, mas também a segurança de quem está agredindo-o e de outras pessoas que se aproximarem do animal.
O cão pode reagir de maneira agressiva quando percebe que vai ser atacado, principalmente se, antes de bater, o dono gritou ameaçando-o ou olhou fixamente nos olhos dele.
E essa reação contra quem o agrediu pode não vir na hora… Há chance de acontecer com qualquer outra pessoa que se aproxime do cachorro depois. Isso porque, o cão passa a ficar com medo de qualquer movimento brusco e pode atacar até mesmo uma criança que esteja querendo abraçá-lo, por exemplo.
Como repreender?
No fim das contas, quando a punição é necessária, o ideal é associar o comportamento errado a algo desconfortável para o cachorro.
Punições que causem apenas um susto, como chacoalhar uma lata com moedas, ou um leve desconforto físico, como borrifar água no focinho, são soluções bem eficazes na hora de repreender. Assim, ninguém se machuca… nem você, nem o cachorro!
No próximo artigo, você verá dicas de como educar seu cão sem nunca usar a violência. Não perca!

Dicas para enssinar seu cão a expressar o que ele quer


Já imaginou se você conseguisse entender todos os desejos do seu cão? Saber se aquele latido quer dizer “ainda tô com fome!” ou “quero passear”… Pois saiba que isso não é impossível!
Os cachorros têm uma predisposição genética pra poder se comunicar com o ser humano. Este artigo vai mostrar algumas dicas que você pode usar pra ensinar seu cão a expressar o que ele deseja.
Tá me entendendo?
Existem sinais típicos que seu cachorro usa pra se comunicar com você: latir, chorar, rosnar, mostrar os dentes e abanar o rabo são alguns deles. No entanto, nem sempre os significados destes sinais ficam claros pra você.
O que poucos donos sabem é que é possível criar um sistema próprio de sinais para se comunicar com seu cão.
Presta atenção!
Para isso, antes de qualquer coisa, você tem que estar atento aos pequenos sinais que o cachorro demonstra pra poder começar a responder a cada gesto com uma ação.
Por exemplo: se o pote de água está vazio e seu cachorro está lambendo as últimas gotas que restaram no fundo, encha a vasilha neste momento. O cão vai começar a associar o ato de lamber o fundo da vasilha a um “aviso” que você captou de que ele quer mais água. Então, sempre que estiver com sede, ele irá avisar pra você desta maneira.
É só pedir…
Você também pode criar situações para o cão aprender a “pedir” o que deseja. Uma boa estratégia para isso é colocar menos ração no prato dele, por exemplo.
Quando você observar que ele está lambendo os farelinhos que sobraram, ou empurrando o pote vazio com o focinho, coloque um pouco mais de alimento na vasilha. Aos poucos, o cão fará a associação e repetirá o gesto sempre que estiver com fome.
Aí vem a dúvida:”Mas como saber se ele está com sede ou fome, quando ele encostar o focinho no pote vazio?”.
É justamente por isso que você deve evitar que os sinais sejam muito parecidos. Neste caso, por exemplo, use potes bem diferentes para dar água e a ração.
Outro treinamento que você pode fazer é levar o cachorro pra dar uma voltinha sempre que ele chegar perto da coleira dele. Aos poucos, ele vai associar a aproximação do objeto à sua atitude de levá-lo pra passear.
Não confunda as coisas…
Uma dica: não deixe a coleira de passear no mesmo local dos biscoitos e dos brinquedos. Assim, você evita confusões quando seu cão se aproximar de algum dos objetos, pois ele quer te dizer algo diferente com cada um.
Agora não!
Ensinar o cão a se comunicar com você não significa se transformar num escravo das vontades dele. É extremamente importante saber a hora de dizer não. Quando o cachorro percebe que seus desejos são compreendidos, se atender sempre a tudo que ele quer, você vai acabar sendo treinado!
Já imaginou seu cachorro te pedindo pra ir passear às três da madrugada? Sempre que você observar que ele está fazendo um gesto de pedido no momento errado, diga “Não!”. Com o tempo, seu cão vai percebendo a hora certa de pedir cada coisa.

Entenda as atitudes aparentemente estranhas do seu cão



Você já presenciou algum comportamento do seu cachorro que te pareceu totalmente sem sentido? Se sim, não se assuste pensando que isso só acontece com o seu cão ou que ele ficou doido de vez…
Muitos comportamentos caninos podem parecer esquisitos, principalmente para os donos de primeira viagem. Mas, algumas dessas atitudes são bem mais comuns do que se imagina.
Esconder o osso entre as almofadas do sofá como se estivesse enterrando um tesouro no quintal é um exemplo clássico! E a maioria dos proprietários se pergunta o que deu na cabeça do cachorro… principalmente se isso acontecer num sofá novinho! Se você faz parte dessa trupe, descubra agora o porquê desses comportamentos tão “estranhos”!
Tudo culpa dos parentes…
Como já falamos várias vezes aqui, os cães são descendentes dos lobos selvagens, que passaram de geração pra geração alguns comportamentos. A diferença é que, na época dos lobos fazia um baita sentido agir de determinada maneira. Já o cachorro ter essas mesmas atitudes dentro de casa, fora da vida selvagem, pode parecer bastante estranho mesmo.
Vamos voltar ao exemplo de enterrar o osso no sofá. O ancestral selvagem enterrava instintivamente a comida pra não passar fome no futuro. Portanto, não se surpreenda se seu cão fizer o mesmo, pois este é um dos comportamentos herdado dos lobos.
Gravidez Psicológica é coisa do passado!
Alguns donos de cadelas já passaram por isso: a fêmea começa a produzir leite, normalmente depois do cio, sem ter sequer engravidado. É o que chamamos popularmente de falsa gravidez ou gravidez psicológica.
O que pouca gente sabe, é que isso já vem de muito tempo atrás. Na alcatéia, só as lobas dominantes se reproduziam e o restante das fêmeas dava uma força na hora de cuidar da ninhada. Produzir o leite mesmo sem ter tido filhotes, permitia à loba não dominante amamentar os recém-nascidos e livrar a fêmea dominante desta função para que ela pudesse fazer outras coisas pela sobrevivência de todo grupo, como buscar alimentos.
Sai fora!
Você também já pode ter recebido uma bela rosnada ao tentar se aproximar do cão quando ele está se alimentando… É mais uma vez o instinto do antepassado canino falando mais alto.
Os lobos não davam moleza pra nenhum engraçadinho que tentasse abocanhar sua refeição. Ao defender com agressividade a presa recém-abatida e botar pra correr o espertalhão que queria roubar sua comida, o lobo conquistava o direito de consumir determinado alimento.
Logo, seu cachorro age da mesma forma!
Precisando de companhia…
Por que os cachorros são tão dependentes de companhia? São tão carentes? A resposta também está no passado. O lobo que ficava sozinho tinha menos chances na hora de caçar e de se proteger do que os animais que viviam em grupo. Ficar solitário significava praticamente a morte! É por esse motivo que os exemplares mais dependentes de companhia conseguiram passar seus genes adiante, herdados pelos cães domesticados.
Se livrando da herança…
No fim das contas, é importante saber que esses comportamentos são normais e que, embora alguns deles sejam difíceis de alterar, outros são bem simples!
O fato é que, conhecendo melhor o seu cachorro, você pode perceber quando uma atitude instintiva pode se tornar perigosa. Começar a atacar pessoas como se estivesse caçando é um bom exemplo disso. Em casos assim, o mais indicado é procurar um especialista em comportamento animal para ajudá-lo a resolver o problema.

O que influencia o comportamento dos cães?


Você já se perguntou por que alguns cachorros são mais dóceis, enquanto outros são um pouco mais agressivos? Algumas pessoas diriam que é por causa da raça. Outras acham que não, que depende do modo como são criados… Mas, pensar que apenas um desses fatores pode determinar se o cão será mais brincalhão ou mais briguento, não é tão simples quanto pode parecer…
Existem muitos outros fatores que, juntos, contribuem para determinar o modo como o animal age. Neste artigo, você vai descobrir quais são eles.
Muito além da raça
Analisar apenas a raça não é suficiente pra definir porque um cão se comporta de determinada maneira. Claro que isso não significa que ela não influencia nessa formação.
De maneira geral, todas as raças possuem algumas características comuns de comportamento. Por exemplo: goldens, normalmente, são mais sociáveis com pessoas estranhas do que rottweilers.
Mas como se chega à conclusão de que uma raça é mais dócil que outra? O raciocínio é o seguinte: na média, dentro de uma mesma raça, os cães têm condutas semelhantes. É por isso que a raça do cachorro pode sim influenciar seu comportamento. No entanto, como já dissemos no início, não é só isso que o define.
Tão iguais e tão diferentes…
Isso porque há inúmeras exceções. E, graças a este fator, é possível perceber que existem diferenças de características marcantes dentro de uma mesma raça.
Complicado, né? Fica mais fácil de entender com um exemplo. Pense na seguinte situação: você tem dois cães da mesma raça, e que vieram da mesma ninhada. Existe a possibilidade de um deles ser bastante agressivo e o outro super dócil, mesmo que a característica marcante da raça seja apenas a docilidade. O temperamento do animal tem características individuais e não somente aquelas que são comuns da raça.
Como saber?
Você pode identificar qual é o temperamento do seu cão percebendo a forma como ele reage em diferentes situações do cotidiano, como na presença de visitas, durante passeios ou mesmo na hora de brincar.
Um cachorro medroso, por exemplo, irá se encolher, se sentindo acuado e com medo quando você receber a visita de alguém com quem ele não está acostumado a conviver.
E são essas reações que te ajudarão a perceber qual o tipo de temperamento do seu cão, que pode ser: brincalhão, sociável, curioso, agressivo ou medroso.
Não se engane!
O temperamento do cachorro nem sempre segue o que pode parecer mais óbvio. Achar que um cão de guarda é mais agressivo do que qualquer outro ou que cães de caça adoram perseguir coisas, é coisa do passado!
Um bom exemplo disso é que, hoje em dia, os Dobermanns, que sempre foram criados como cães de guarda, nos Estados Unidos são utilizados por várias instituições como guias de cegos. E pra se tornar um cão-guia, o animal não pode ser agressivo de forma alguma. Ou seja, a criação do cachorro também ajuda a moldar algumas de suas características.
Questão de educação!
Por isso mesmo, o ambiente onde o cão vive também exerce influências sobre seu comportamento.
Educar seu cachorro e socializá-lo com diferentes locais, animais e pessoas, pode ajudar a corrigir alguns problemas de comportamento, como o medo excessivo.

Entendendo a agressividade canina


Você nem imaginava que o seu cãozinho, tão bem tratado, tão bonitinho, pudesse ter um comportamento agressivo. Logo ele que recebeu tanto carinho… E mais: garantiram pra você que essa raça era super dócil! Então, o que aconteceu? Neste artigo você vai descobrir o que pode levar o cachorro a ter um comportamento agressivo.
O preço da fama
Muitas pessoas acham que a raça do cão é o que dita se ele é agressivo ou não. Na verdade, a coisa não é tão simples assim… Não existe nenhuma raça que definitivamente não possua, pelo menos, um cão agressivo. Isso não quer dizer que uma raça não tenha, em geral, um comportamento mais dócil que outra.
Por exemplo: se você caminha pela rua e há um labrador numa calçada e um rottweiler na outra, para qual das duas calçadas você vai? Para a que está o labrador, é claro! Isso porque os labradores têm fama de brincalhão, de extremamente dóceis. Já os rottweilers carregam consigo o título de cães de guarda, agressivos e protetores. Mas isso pode não ser sempre assim. Normalmente, labradores são mais mansos que rottweilers. Mas isso não significa que não existam labradores agressivos e nem rottweilers dóceis.
Amor+carinho=limite
É certíssimo acreditar que o tratamento e a educação recebida em casa influenciam no comportamento do cão. Agora você deve estar pensando: “Então porque meu cachorro ficou agressivo se eu sempre o tratei com todo amor e carinho desse mundo?”. A resposta é simples: só isso não basta. O importante, além do amor e do carinho, é claro, é dar ao cão uma boa educação, sempre impondo alguns limites que devem ser respeitados. Assim, é possível controlar a tendência a uma agressividade maior, enquanto que a má educação pode transformar um cachorro pouco agressivo em um animal bastante perigoso.
Território proibido
Vários motivos podem desencadear a agressividade canina. Proteção de território é um deles. Um cão pode permanecer tranqüilo ao encontrar outro cachorro durante um passeio, mas não aceitar a presença dele dentro de sua casa, ou seja, no seu território, e querer atacá-lo.
É meu e ninguém toca…
Outro fator que pode fazer com que seu cão tenha um comportamento agressivo é o ciúme. Isso acontece quando alguém chega perto de uma pessoa, um objeto, ou qualquer outra coisa que o cachorro preze muito. Esse tipo de agressividade pode se manifestar quando ele está roendo um osso ou quando uma visita se aproxima do dono, por exemplo.
Ai…ai…ai
É importante dizer que quando o cachorro está com medo ou sentindo dor também pode ficar agressivo. Rosnar, mostrar os dentes, e fazer aquela cara bem feia, é a forma que ele encontra de se defender. Então, não é por ser mal agradecido que um cão atropelado, por exemplo, rosna pra quem tenta ajudá-lo.

Seu cachorro tem casinha?


Você sabia que, para os cães, a casinha é muito mais do que proteção contra o vento, a chuva e o frio? Neste artigo você vai entender porque todo cachorro deve ter uma e a importância que ela tem pra eles.
Lar doce lar
Ter uma casinha significa muito para o cão. É o local onde ele se sente totalmente protegido e que é realmente só dele. Ao contrário do que muitos donos acreditam, até os cães que vivem dentro de casa ou do apartamento precisam ter uma casinha. Se o cachorro não usá-la sempre, não tem problema. A simples presença da casinha no ambiente já é suficiente. O cão fica mais tranqüilo ao saber que tem um abrigo à sua disposição se precisar.
Isso acontece porque os cachorros são animais de toca, ou seja, preferem descansar ou tirar uma soneca em lugares assim. Dentro desse espaço, eles se sentem protegidos do tempo ruim e de possíveis ataques de outros animais. Agora, você deve estar pensando: “Mas dentro de casa não chove e ninguém vai atacá-lo!!!”. O fato é que, mesmo dentro de casa, onde o cão está livre desses perigos, ele ainda sente necessidade da toca por causa do seu instinto. Os cachorros gostam de ter uma espécie de “refúgio” para usar quando não estão se sentindo muito bem, em noites de trovões, ou simplesmente para saborear um ossinho em paz.
Quando você tem um monte de trabalhos da escola pra fazer ou não está a fim de muita conversa, não é muito bom poder ir pro seu quarto, um cantinho com a sua cara e só seu? A casinha pro cachorro significa a mesma coisa.
Arrumando a casa…
Grande parte dos cães curte dormir em superfícies macias e fofinhas, exceto em dias muito quentes, quando alguns preferem deitar diretamente sobre lugares frios, como o piso. Se o cachorro não for muito calorento, capriche bastante nos cobertores e lençóis dele. A idéia não é gastar um dinheirão com essas coisas, mas deixar a casinha o mais aconchegante possível. Isso, além de contribuir para o bem-estar do cão, ajuda a evitar que ele fique se aninhando em outros lugares da casa, como na cama dos seus pais, no jardim, ou no sofá da sala.
Vale lembrar que o cheiro do dono ajuda o cachorro a se sentir mais seguro. Logo, deixe seu odor no lençol ou cobertor que vai colocar na casinha. Claro que não precisa andar com o pano debaixo do braço pra fazer isso… Basta esfregar a mão na sua própria pele e depois no tecido.
Ah, e importantíssimo: manter a higiene da casinha é essencial! Portanto, escolha uma que você possa limpar facilmente.
Crise imobiliária
Diferente do que muita gente pensa, os cães gostam mais de casinhas do que de mansões. Pra eles, tocas mais apertadas são mais seguras do que ambientes maiores. Por esse motivo, opte por uma casinha com espaço suficiente apenas para o cachorro ficar em pé e dar suas voltinhas antes de deitar.
Sem teto
Sempre que levar o cachorro para um local desconhecido, não esqueça a casinha. Nessa situação, ela funciona com um ponto de referência para o cão e ajuda a aliviar sua insegurança. Um ótimo jeito de resolver esse assunto é adotar a própria caixa de transporte do cachorro como casinha.

Seu cachorro está no peso ideal?


Você já parou pra pensar que estar acima do peso pode colocar em risco a saúde do seu cão? Pois é… Os cachorros mais gordinhos têm uma tendência maior pra desenvolver problemas de saúde, além de viver cerca de 10 a 15% menos tempo do que os cães que estão no peso ideal.
Conheça agora algumas dicas pra deixar seu cachorro de bem com a balança.
Como saber?
Pra descobrir se seu cão está com um peso legal ou não, você deve observar suas costelas. Se elas estiverem aparecendo um pouco quando você olha o cachorro de cima, o peso está bom. Isso vale para os cães de pêlo curto. Se o seu cachorro faz parte do grupo dos mais peludos, você terá que apalpá-lo para verificar.
Na dúvida, recorra à ajuda de um veterinário de sua confiança.
Coisa de primeira
Quando for começar o regime, é muito importante que você dê ao cachorro rações e petiscos de boa qualidade. É fundamental que o alimento forneça todas as vitaminas que o cão precisa pra ficar forte e saudável pois, mesmo comendo menos, os nutrientes devem ser suficientes pra manter o bom funcionamento do organismo.
Sem pressa
Os cães mais gordinhos devem perder peso aos poucos. Se o cachorro emagrecer muito rápido, ele pode desenvolver alguns problemas de saúde. Quando começar a nova dieta, tente balancear a quantidade que o cão come atualmente e vá diminuindo aos pouquinhos.
Tá na mesa!
Quem resiste àquela carinha de pidão que só os cachorros sabem fazer? Mas é importante você não se deixar levar pelos apelos dele! É normal, depois de comer, que o cão peça mais. No entanto, isso não significa que ele ainda está com fome. Todos os animais têm esse instinto de buscar pela comida, mesmo quando já estão de barriga cheia.
Se o seu cachorro costuma comer petiscos, você pode continuar dando pra ele desde que sejam próprios para cães e em quantidade moderada.
Outra coisa super importante: nunca dê a sua comida para o cão!!! Além de desequilibrar a dieta, alguns alimentos podem até causar intoxicações.
Na hora do rango
No início do regime, é normal que o cão fique mais agitado. Mas isso passa em pouco tempo. Essa agitação acontece especialmente na hora de comer ou quando ele percebe que vai ganhar um petisco.
Se você tiver vários cães, também existe a possibilidade de eles brigarem pra disputar a ração na hora de comer. Neste caso, alimente cada um deles separadamente ou fique de olho enquanto eles comem.

Dicas para o seu cão não ficar entediado


Sabe aquele dia chuvoso, que você está sem companhia, não tem ninguém on line na internet e só passa programa chato na TV? Que tédio!!!
Mas não é só a gente que se sente assim diante de certas circunstâncias… Os cachorros também ficam entediados e até podem desenvolver problemas comportamentais por causa disso. Portanto, veja a seguir o que fazer para tirar o seu cachorro do tédio!
Estimulante pra cachorro!
A primeira é: passeie e brinque diariamente com seu cão. O exercício é uma ótima saída pra satisfazer as necessidades físicas dele.
Assim, você também faz companhia ao cachorro e oferece a ele diversos estímulos como cheiros novos e a chance de interagir com outros animais e pessoas.
Tá brincando?
Outro bom truque é presentear o cão com brinquedos legais, que servem para entreter o cachorro, ajudam a aliviar a ansiedade e a frustração, além de proporcionar novos estímulos através dos diferentes cheiros, texturas e sabores.
Varie as bolinhas e ossinhos, e procure também brinquedos destrutíveis em Pet Shops. Alguns cães adoram roer, morder, e modificar o formato original do objeto por ser uma forma de interação.
Mas, mesmo com tudo isso, o cachorro ainda pode preferir destruir o seu tênis preferido, aquela jaqueta que você mais gosta, enfim… Isso porque, para o cão, interagir com objetos que têm o seu cheiro é um ótimo jeito de interagir com você! Para ele, seus pertences simbolizam você.
Portanto, para que o cachorro não destrua grande parte do seu guarda-roupa, torne os brinquedos mais interessantes. Uma boa maneira de fazer isso é passar as mãos nos objetos dele para que fiquem com seu cheiro. Além disso, procure interagir com o brinquedo na presença do cachorro, o que vai ajudá-lo a associar o objeto a você.
Para transformar o brinquedo em algo ainda mais valioso, lembre-se de chamar o cão pelo nome, dar atenção, carinho, ou até mesmo correr atrás dele sempre que ele estiver com o objeto na boca.
Entediado? Eu?
Depois dessas dicas, não se esqueça: proporcione sempre novos estímulos ao cachorro e nunca o deixe sem atividades físicas e psicológicas.

O que fazer quandoo cão não gosta de banho?


Quando chega a hora de tomar banho o seu cachorro faz aquela cara do tipo “Ihhh… sujou!”?
Neste artigo, você vai entender porque alguns cães não curtem o banho e o que fazer para transformá-lo num momento agradável pra eles!
Tá limpeza!
Você sabia que os cães podem passar a vida inteira sem tomar um único banho??? E detalhe: algumas raças nem ficam com cheiro ruim. Ao contrário do que muitos pensam, nós lavamos o cachorro mais pelo nosso bem estar do que pelo dele… Na verdade, o cão nem se importa!
No entanto, vale lembrar que isso não inclui animais com problemas específicos, como doenças de pele, que podem precisar tomar banhos periódicos.
Desodorante vencido?
Diferente da gente, o odor canino não vem do suor e sim dos pêlos velhos. Portanto, em alguns casos, escovar a pelugem é mais importante do que o próprio banho.
Agora, se você tem o costume de lavar seu amigo com certa freqüência, não precisa parar por causa disso. Mas também não exagere. Banho uma vez por semana já está de bom tamanho…
Isso porque, o xampu junto com a água quente, além de tirar a oleosidade natural do cão, pode causar alergia. Logo, evite excessos! Mas esse aviso só vale pra ele, não pra você…!!!
Cas cão!
Alguns cachorros parecem que não nasceram pro chuveiro… Nesses casos, o banho vira uma verdadeira missão impossível. E é exatamente nessa hora que certos donos cometem erros graves, como segurar o bicho contra sua vontade, obrigá-lo a ficar no secador, entre outras coisas, quando o que devem fazer é justamente o contrário.
O melhor jeito de acostumar o cão a tomar banho é fazê-lo aos poucos, sem forçar a barra. O segredo é começar de trás pra frente: com o cachorro seco, passe uma toalha nele e ligue o secador pra ele se habituar ao barulho. Pode parecer loucura, mas o ideal é fazer isso com o animal seco mesmo. Se deixar pra testar a reação dele quando estiver molhado, você será obrigado a secá-lo de verdade, sem ter a opção de acostumá-lo caso ele não se dê bem com o secador ou com a tolha no primeiro contato. Associe este momento a brinquedos e petiscos.
Depois que o cão estiver à vontade com este processo, derrame devagar um copo de água nele e mostre que não há problema nenhum em se molhar. Recorra novamente à ajuda de guloseimas e brincadeiras para que ele entenda isso.
No primeiro banho, nem precisa ensaboar… Lave apenas algumas partes do corpo, mesmo que o cachorro não fique 100% limpo. A cabeça, por exemplo, alguns cães não gostam de lavar. Por isso, a princípio, apenas a massageie.
Só dê o banho pra valer quando o cachorro se mantiver calmo em todos esses procedimentos.
Vai tomar banho!!!
Por outro lado, outros cães adoram água, e os donos acabam não entendendo porque não gostam do banho. Isso pode acontecer se o cachorro estiver relacionando algo desagradável a este momento. Por exemplo: se o cão não gosta de limpar o ouvido, procure não fazer isso justamente na hora de lavá-lo, pois ele pode associar os dois e desencanar de banho nas próximas vezes.
Em dias de calor, redobre os cuidados na hora de secar seu bicho de estimação. O ar muito quente pode causar uma hipertermia (o corpo fica muito mais quente do que o normal por bastante tempo) e, inclusive, matá-lo. Para quem dá banho em casa: sempre verifique com a mão se o ar do secador não está quente demais.

Cães que têm medo de fógos de artifício: o que fazer?



O período de festas é sinônimo de rojões. Para nós, a chegada do ano novo representa paz, alegria e harmonia… Mas, para alguns cachorros, significa um verdadeiro pesadelo.
Vocês não estão ouvindo???
É bastante comum encontrar cães que têm medo excessivo de barulhos, levando em conta que a audição deles é bem melhor que nossa. Os fogos de artifício não machucam o ouvido do cachorro, mas lhe dão a sensação de que uma guerra está começando.
O pavor de alguns cães é tão grande, que pode provocar tremedeiras, problemas no coração e alterações de comportamento. E, nos filhotes, até um trauma pro resto da vida.
Ahhh, eu tô maluco!
O pânico causado pelo barulho muda radicalmente o comportamento de certos cachorros: uns tentam fugir, outros ficam muito agressivos… Existem cães que são capazes até de pular contra uma janela de vidro!
Dá pra fazer alguma coisa?
Existem várias maneiras de reduzir esse medo. Uma delas é preparar o cão para a barulheira que está por vir. Mas como? Aí vai um truque super eficaz e fácil de colocar em prática: dias antes do ano novo, bata panelas enquanto dá comida ou brinca com o cachorro. É um bom jeito de mostrar pra ele que o barulho não significa perigo. Se preferir, você pode fazer isso também com aqueles estalinhos (biribinhas).
Independente do que escolher, aumente o volume do barulho gradativamente. Não comece esse processo já estourando biribas pra todo lado ou produzindo algo ensurdecedor batendo um monte de panelas ao mesmo tempo… Senão, você vai acabar traumatizando o cão antes do ano novo!
Se o cachorro já está traumatizado, a melhor opção é consultar um veterinário sobre a possibilidade de dar um calmante pra ele. Sob o efeito de um medicamento com essa finalidade, o cachorro vai ficar mais calmo e sonolento, e sua capacidade de gravar na memória tais acontecimentos diminuirá bastante.
Atenção: nunca medique o cachorro sem orientação de um profissional!!!
Pior do que está, pode ficar!
Tome cuidado pra não piorar ainda mais a situação. Ficar pegando o cão no colo ou acolhe-lo toda hora durante a festa só vai transmitir mais medo e ansiedade pra ele, que logo vai pensar: “Hum… se ele está me protegendo desse jeito, é porque vem coisa feia por aí!”. Portanto, procure agir com naturalidade. Para tanto, brinque com o cachorro e o alimente como se nada de diferente estivesse acontecendo.
Se quiser conter o cão, use a guia com uma coleira e nunca com um enforcador, pois ele pode se asfixiar num momento de pânico.
Caso tenha de deixar o cachorro preso, escolha um lugar que ele confie, como sua casinha ou um cômodo da casa.
Boas festas!!!

Cão na piscina: como enssiná-lo a nadar sem trauma


O verão está chegando: sol, piscina… Mas e o cachorro, onde fica nessa? Ele pode entrar na piscina também? É só colocá-lo na água e deixá-lo nadar? Ele já sabe ou precisa ensinar? Você vai descobrir tudo isso agora!
Não empurra!
Nadar é uma ótima atividade física para os cachorros: fortalece a musculatura e a maioria adora! Mas isso não significa que você deve enfiar o cão de qualquer jeito e a qualquer custo dentro da água.
Se você nunca tivesse entrado numa piscina na sua vida, ia querer ser empurrado de uma vez pra dentro dela? Claro que não, né? Portanto, primeira lição: não jogue o cachorro na água de jeito nenhum! Ele pode ficar traumatizado pra sempre ou até se afogar. Ao perceber, de repente, que não tem onde apoiar as patas e com a água atrapalhando a respiração, o cão tende a se desesperar. Tudo isso somado ao cansaço pode resultar num afogamento.
Para o seu cachorro nadar e brincar com você dentro da piscina, acostume-o aos poucos a essa nova atividade. Embora a grande parte dos cães aceite bem exercícios aquáticos, o seu cachorro só vai gostar de nadar se isso estiver associado a alguma coisa muito bacana.
Como fazer isso?
Podemos começar a ensinar o cão a nadar desde filhotinho, depois de ele ter tomado todas as vacinas. Para que tudo dê certo, o cachorro precisa ficar com vontade de entrar na água. Um bom jeito de incentivá-lo é jogar na piscina um petisco ou um brinquedo pra ele buscar. Ver um cachorro conhecido nadando ou você chamá-lo de dentro da água também pode servir de estímulo.
Mesmo depois de o cão ter entrado na piscina, continue dando petiscos a ele. É uma ótima estratégia para mantê-lo motivado e sem medo.
Tô perdido!!!!
Alguns cães, quando estão na água, não sabem pra que lado ir. Batem as patas pra cima, como se quisessem sair da piscina, não movem o corpo pra frente… ou seja, não saem do lugar!!! Nesse caso, antes que o cachorro se canse demais e acabe se traumatizando, mostre pra ele como fazer. Para tanto, segure firme o animal, com o corpo pra frente na posição horizontal, e solte-o na direção certa.
Atenção: se você não sabe nadar ou fica inseguro quando está dentro da água, peça ajuda de uma pessoa que se vire bem dentro da piscina ou de um especialista em comportamento animal pra te ajudar no treinamento.
Sem saída
É fundamental ficar de olho no cachorro durante todo processo e estar preparado para socorrê-lo se for necessário. Até mesmo porque, normalmente, as piscinas não têm recursos para os cães saírem sozinhos da água. Quase nenhum cão consegue deixar a piscina por aquela escadinha que estamos acostumados.
Cachorro molhado
Depois da natação, seque bem as orelhas do cachorro, pois a umidade pode causar otite. E pra quem já está acostumado a nadar com o cão no mar, aí vai uma dica importante: logo após a diversão, lave seu companheiro com água doce pra não causar irritação nem alergia.

Como controlar o ciúme do cão


O cachorro tem bastante ciúme das pessoas que gosta, principalmente se ele se sentir um pouco “dono” delas. É muito comum o cachorro estar do nosso lado e querer partir pra cima, agressivamente, ou fazer muito barulho quando uma pessoa se aproxima para conversar com a gente. A melhor coisa a se fazer neste caso é mostrar ao cão que ele não é seu dono. Para isso, dê broncas nele quando mostrar esse comportamento agressivo. É importante ressaltar que quem deve dar a bronca é a pessoa que está sendo protegida e não a que está sendo atacada. Por exemplo: se uma amiga chegar na sua casa e o cachorro demonstrar agressividade por ciúmes dela, quem deve dar a bronca é você e não ela. A amiga tem que transformar sua aproximação em algo agradável para o cão. Sempre que ela chegar na sua casa, peça pra fazer bastante carinho no cachorro e se possível dar um petisco. Assim ele vai associar a chegada da sua amiga a algo agradável. Seu cachorro não tem ciúmes de pessoas mas não suporta te ver dando atenção pra outro cão? Então, não perca o próximo post!

Como lidar com o ciúme do cão em relação a outro cão


Quem tem mais de um cachorro em casa, sabe bem como é isso… Para resolver este problema, seguimos praticamente o mesmo princípio que usamos para controlar o ciúme que o cão tem das pessoas que se aproximam de seus donos. Quando estamos fazendo carinho no cão e o outro cachorro chega, normalmente já vamos fazer carinho no outro, e esquecemos o primeiro. Isso acaba despertando ciúme, pois o cachorro percebe que quando o outro chega, ele perde toda a atenção do dono. Com o tempo, ele pode até avançar no outro cão, desenvolvendo inimizades, e te obrigando a separá-los. O truque é: quando estiver fazendo carinho em um dos cachorros e o outro chegar, continue fazendo carinho no primeiro. E um carinho até mais gostoso. Dê também um petisco a ele. Isso significa que o cachorro que acabou de chegar não vai receber carinho, mas o importante é que o primeiro relacione a chegada do outro a algo prazeroso.

Dicas para o cão não pular nas pessoas


Este é um problema muito fácil de ser resolvido, a dificuldade só existe quando os proprietários tentam corrigi-lo da maneira errada. Ao longo da convivência, os cachorros aprendem que pular nas pessoas é uma das melhores táticas para conseguir atenção. A maioria dos proprietários passa anos dando broncas no cão para que ele pare de pular e não entende por que ele não pára… A explicação é simples: quando o dono dá bronca no cachorro, também está dando atenção a ele. O grande truque é punir o cão sem lhe dar atenção. Por exemplo: quando chegar em casa e ele pular em cima de você, simplesmente ignore-o e continue andando. Só lhe dê atenção quando ele estiver com as quatro patas no chão. Repita o exercício várias vezes e ignore o cachorro completamente até que ele permaneça no chão, só então se agache e faça carinho nele. Uma outra saída é segurar as patas da frente do cão assim que ele pular em você. Espere um pouco até que ele se sinta incomodado. Segure firme, mas não o machuque. Comece a andar na direção do cão, obrigando-o a andar pra trás. Solte-o e diga “Chão” seriamente. O segredo é não falar nada e nem olhar para o cachorro até o momento de soltá-lo.

Dicas para o cão não subir nos móveis


Os cães sobem nos móveis ou porque foram ensinados ou porque são recompensados ao subirem. Quando o cão pula no sofá, por exemplo, além de conseguir a nossa atenção, o próprio sofá o recompensa, pois torna a sonequinha do bicho superconfortável. O truque é impedir que ele seja recompensado ao pular. Mas como evitar que aquele sofá macio, gostoso de deitar, não torne a soneca do seu cão mais agradável? Aí vai uma dica: coloque algo que deixe o móvel desconfortável. Tiras de fita adesiva viradas pra cima assustam o cachorro, pois, quando ele as toca, ficam presas no pêlo dele, causando uma sensação de desconforto. Depois disso, o cão não tentará subir no sofá por algum tempo. Uma outra saída é colocar papel filme – do tipo que serve pra vedar pratos de comida – sobre o sofá. Mas cuidado com os cães que costumam comer tudo que vêem pela frente, pois pode fazer mal… Nesses casos, procure estar perto para evitar que o cachorro engula o plástico ou as fitas.

Lidando com a gravidêz piscológica

A cadela começou a raspar cantinhos da casa, simulando cavar? Protege uma área ou objeto? Fica ansiosa e choraminga? Atitudes como essas, aliadas a uma eventual falta de apetite, podem indicar gravidez psicológica caso não tenha ocorrido acasalamento. Alexandre Rossi explica o que se pode fazer quando a gravidez é psicológica
A gravidez psicológica, ou pdeudociese, ocorre em mais de 50% das cadelas não castradas. Além das mudanças comportamentais, ela causa alterações físicas, como o desenvolvimento das glândulas mamárias e a produção de leite, chegando a surpreender muitos proprietários. Como isso foi acontecer se a fêmea nem esteve com um macho?
Como surge?
Do ponto de vista fisiológico, a gravidez psicológica é um engano do organismo. É gerada por alterações hormonais, capazes por si só de influenciar o comportamento e o desenvolvimento de tecidos mamários. Portanto, para que a “gravidez” ocorra, não é preciso haver filhotes no útero.

A confusão parece acontecer quando diminui bruscamente o hormônio progesterona, presente durante o cio e por mais dois meses. Quando a cadela está para dar a luz, cai o nível de progesterona, o que estimula a produção do hormônio prolactina. A prolactina, por sua vez, age no tecido mamário, podendo ativar a produção de leite e também causar o comportamento maternal. É comum as cadelas desenvolverem gravidez psicológica após a castração, se realizada até três meses depois do início do cio. Com a retirada dos ovários, que produzem a progesterona, há a interrupção da produção desse hormônio e a liberação da prolactina pela hipófise, localizada no cérebro.
Por que é comum?
À primeira vista, fica difícil imaginar como a gravidez psicológica se tornou comum na espécie canina. Mas, se pensarmos numa alcatéia (grupo de lobos), a coisa fica mais fácil. Nela, só os indivíduos dominantes costumam se reproduzir. E eles, tanto os machos como as fêmeas, são também os melhores e mais corajosos caçadores.

As lobas não dominantes que desenvolviam gravidez psicológica podiam cuidar, com perfeição, dos filhotes das fêmeas dominantes, já que apresentavam os comportamentos necessários para tal, e até amamentavam. Graças a essa ajuda, as fêmeas dominantes podiam caçar e conseguir alimento para o grupo. Com isso, as fêmeas que cuidavam dos filhotes se aproximavam afetivamente da líder e desenvolviam um bom relacionamento com a próxima geração. E ser influente numa alcatéia é importante para a sobrevivência e para a escalada hierárquica.
O que fazer?
Quando ocorre a gravidez psicológica, há quem deseje interrompê-la para a cadela voltar logo ao normal. Medicamentos que inibem a prolactina fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal.

Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas. Alguns proprietários preferem aproveitar essa fase para admirar o comportamento materno das suas cadelas. Apreciam vê-las adotar e proteger os filhotes imaginários, na forma de bichos de pelúcia, de bolinhas e até de controle remoto de TV! Uma das atitudes destinadas à proteção dos filhotes é cavar – serve para lhes preparar uma toca.
Devemos retirar os filhotes imaginários?
Algumas pessoas, para impedir que a cadela adote objetos, têm atitudes como tirá-la do cantinho que escolheu e esconder seus brinquedos. Tais procedimentos podem aumentar a ansiedade da cadela e estimular comportamentos compulsivos. Deixá-la a vontade é a maneira mais respeitosa de lidar com a situação.
Evitar agressividade
A cadela pode ficar com ciúme dos filhotes imaginários e se tornar agressiva para protegê-los. Mostre que você não irá roubá-los. Para isso, ao se aproximar dela, ofereça um petisco ou brinquedo. A maioria das fêmeas deseja a aproximação de alguém que, além de não ser ameaça, traga coisas gostosa.
Complicações com as mamas
O aumento das mamas é normal durantes a gravidez psicológica e o leite produzido acaba sendo reabsorvido pelo corpo da fêmea. Mas às vezes ocorre a mastife – inflamação nas glândulas mamárias. Por isso, se surgirem carocinhos, dores ou pele avermelhada, não deixe de consultar um médico-veterinário. A produção de leite pode aumentar ou durar mais tempo se as mamas forem estimuladas. É melhor, portanto, evitar manuseá-las. E se a cadela praticar auto-sucção das mamas, pode ser recomendado impedi-la com um colar elisabetano (posto em volta do pescoço torna impossível o contato da boca com o próprio corpo).